top of page
Search

11 'poupadores' de tempo que estão nos prejudicando./ 11 Time savers that are hurting us.

Você alguma vez teve um daqueles momentos decisivos, uma profunda percepção de que você aprendeu demais e que não há volta ao modo de vida anterior a esse conhecimento?

Durante meus estudos, uma coisa permanecia se destacando para mim – O que é mais popular não é sempre o que é mais importante. Como grandes jornalistas, eu preciso procurar tenazmente pelas verdades e fatos e não aceitar qualquer coisa de cara. Isto me fez começar a questionar meu cotidiano jeito de viver. Eu concordei com o desafio de não utilizar nenhum copo descartável por vários meses. Soa fácil, né?

Um dia, eu esqueci minha caneca de aço inox, e propositalmente não fiz pedido para levar em um restaurante local para evitar o desperdício. Mas isso foi de nenhum benefício. Trouxeram água em um copo plástico para minha mesa, e eu me encolhi quando eles prosseguiram trazendo minha refeição em um prato de papel. Eu olhei horrorizada enquanto a pessoa que servia jogava meu copo fora sem o menor desdém e pegava um novo copo plástico para colocar química no meu refil. Aquela semana nós fomos a um jantar de caridade, e eu assisti com desânimo como 250 pratos de plástico duro, que poderiam passar sem problemas por bom produto chinês no meu armário de cozinha, foram jogados em enormes cestas de lixo após a refeição.

Agora que eu estava atenta a isso e prestando atenção, era incrível perceber o quanto de lixo eu criei cada vez que saímos de nossa casa para comer ou em eventos sociais. Eu sou somente uma pessoa, mas quando comecei a imaginar quantos items descartáveis são usados em uma única hora ao redor do mundo, eu comecei a me sentir mal.

Eu não quero desafiar a maneira que sempre foi feita; eu quero desafiar a maneira que temos feito as coisas nos últimos 50 anos mais ou menos, e como isto está nos impactando, nossas comunidades, nossa Terra.

Bandeiras vermelhas pra mim são ouvir as palavras ‘Popular’, ‘Conveniente’, ‘Fácil’ e ‘Gratuito’.

Muita verdade e pesquisas estão na nossa cara, mas temos dado as costas para elas cegamente.

Nós trabalhamos tanto para bancar as coisas boas da vida e mantê-las, mas não são elas exatamente as coisas que nos estão prejudicando? Quando eu me sentei e realmente pensei sobre como estamos vivendo, percebi 11 maneiras de viver em que estou trabalhando para ‘fazer’ a exceção em vez da norma, e economizando durante o processo. Nós podemos sobreviver sem todas essas coisas, mas com elas, a Terra não pode:

  1. Comida processada, congelada, embalada, e fast foods. Eu meio que vomitei um pouco em minha boca. Eu não quero comer qualquer coisa com 25 ingredientes na etiqueta que eu mal consigo pronunciar. Eu gosto de chamar a isso de comida falsa. Vamos trazer a cultura de cozinhar o que é localmente produzido de volta.

  2. Microondas. Com o aumento do consumo de comida congelada e processada veio um aumento no uso de microondas. Microondas altera a estrutura química do alimento, e essa M*&%# simplesmente não é natural. Microondas estragam o valor nutritivo do alimento; aquecer a vapor é bem melhor. Eu também sou grande defensora do forno ou da panela.Você pode planejar-se antes para descongelar e só leva alguns minutos para aquecer a comida. Eu guardo panos de prato no local do microondas, mas se você não pode largá-lo, pelo menos o deixe em um ambiente diferente quando estiver funcionando, para que você não absorva tanta frequência eletromagnética, associadas ao cancer e outras questões de saúde – já recebemos o suficiente dessas frequências dos nossos celulares e Wi-Fi!

  3. Café e bebidas energéticas. Eu preciso de um café com moderação para um começo mais ativo de manhã, mas quando múltiplas xícaras são necessárias, eu tenho que reavaliar porque estou tão cansada para início de conversa. Nós sabemos desde crianças que precisamos de 8 horas de sono por noite. Minha media é de 6. Consequências a longo prazo de sono insuficiente não são boas. Eu não preciso de obesidade nem doenças cardiovasculares na minha vida.

  4. Medicação. O corpo cura a si próprio durante o sono, e alimento o nutre. Todos nós já escutamos aos 80 efeitos colaterais quando medicamentos são propagandeados, e balançamos a cabeça. Não me entenda mal, há momento e local para medicação. Outras horas, pode-se simplesmente levar mais alguns dias para deixar que o corpo se cure em vez de engulir um comprimido.

  5. Pratos, potes, copos e talheres descartáveis. Uma festa com uma dúzia de pessoas cria sacos de lixo. A quantidade de lixo coletada diariamente em parques de diversão, shows e eventos esportivos é espantosa. Pense em todos os chás de panela, chás de bebê, e festas de aniversário acontecendo em qualquer momento. Nós usamos um jogo de pratarias antigas para festas e só os jogamos na máquina de lavar louça, ou dividimos a tarefa de lava-la. Eu estou trazendo guardanapos de tecido de volta em pleno 2017. Nós fazemos nosso café e chá em casa, e com isso economizamos um troco razoável e copos descartáveis. Esses 4 dólares por dia por um café rapidamente vira 120 em um mês.

  6. Embalagem para levar. Um novo e estranho hábito social que vou começar a fazer é manter um pote de vidro em minha mochila/ bolsa quando eu sair para comer, para as sobras. Eu prefiro ser olhada pelos rostos intrigados etc dos meus amigos/ conhecidos do que ter mais uma embalagem que vai acabar em um aterro transbordante.

  7. Nós colocamos produtos em sacolas plásticas. O que quer que as pessoas faziam até 1960?!… Eu quero evitar o risco de migração de qualquer componente químico do plástico para a comida. Eu coloco minhas frutas e vegetais direto em minhas sacolas reutilizáveis, e para os pequenos e soltos como o quiabo, eu os coloco nas bolsas em que as laranjas vem. Eu sempre me penalizo quando esqueço minhas sacolas em casa, e fiquei conhecida por deixar meu carrinho cheio na fila para ir até meu carro e pegá-las.

  8. Bebidas engarrafadas. Químicas do plástico podem escoar para o que nós bebemos. Eu agora tento o meu melhor para planejar o dia e trazer a minha própria água. Eu carrego comigo uma caneca de aço inox, vidro ou porcelana. Plástico está fora da série, não me entenda mal. Ele foi originalmente inventado para criar um material que substituiria o marfim dos elefantes para que os lindos animais parassem de ser mortos. Mas mesmo o ‘bom’ vira ruim quando vamos para os extremos. Há pedaços gigantescos de lixo cheio de plástico em nossos oceanos e pedaços de plástico acabam nos estômagos dos animais que nele vivem. Os animais não podem levar seus filhos ao médico para para fazer um raio-X para ver se engoliram o figurino do GI Joe ou a tampa de uma garrafa.

  9. Mídia social como principal fonte de notícias. Nós estamos nos apoiando em um rolar aleatório na linha de notícias para saber o que está acontecendo no mundo. Você é o que come, como cozinha e o que lê! Vamos trazer de volta o jornal de Domingo cheio de jornalismo independente que trabalha para defender os interesses do público! Eu preciso ser consciente de não simplesmente acomodar-me com o que é viral na rede, mas procurar por reporters sólidos para ficar informada. Eu quero garantir que minhas opiniões se formem a partir de fatos.

  10. Compras online com envio direto. Aquela compra de um clique e dois dias de envio gratuito é incitante; a luta é real para mim nesse item. Eu fiquei agradavelmente surpresa quando entrei em uma loja local esta semana e ganhei uma sacola/ bolsa grátis junto com o que comprei, e conheci uma garota legal na fila com quem engatei em uma conversa sobre o significado da tatuagem dela, que virou o mantra do meu dia. Comprar nas proximidades é ser amigo do ambiente, e fortalece a economia da sua comunidade. Apóie seus vizinhos.

  11. ‘Matadores’ de Ervas e pesticidas. Enquanto esses ‘matadores’ de ervas e insetos rapidamente matam a curto prazo, o que estamos envenenando a longo prazo? Vamos checar as rotações de plantio de antigamente e remédios naturais para as ervas como água fervente, vinagre etc. Parecemos ter essa necessidade pela velocidade e insistência em intervir. Novas invenções surgiram com o passar dos anos que foram consideradas ‘poupadores’ de tempo, e nós entusiasmadamente os adotamos porque eram convenientes (para nós). Estudo após estudo surgem sobre como comida processada é ruim para nós, como precisamos de mais sono, e como plástico e químicos são ruins. Quando nova informação saiu sobre os seus efeitos, já era muito tarde – estávamos todos pegos. É como se estivéssemos nos desconvencendo de fazer o que é saudável, ao ignorar as pesquisas.

Apesar de toda a nova tecnologia para ir mais rápido, quando foi a última vez que dissemos a nós mesmos, ‘Boom, Eu tenho tanto tempo e dinheiro..’? Se você pergunta a alguém como ele(a) está, a maioria responderá, ‘Eu estou tão ocupado.’ Vamos repensar essa dita coisa da conveniência. Talvez ter que lavar alguns pratos em vez de jogar fora pratos de papel não seja o problema. Se não precisarmos comprar todos esses itens convenientes e descartáveis, talvez não tenhamos que trabalhar tanto e teremos mais tempo. E eu aposto que estaremos menos doentes e teremos mais energia se cozinharmos mais em casa com produtos locais e dormirmos mais.

Author: Amber Kay Miller (traduzido e adaptado por mim.)


(‘O primeiro passo de mudança, é se tornar consciente da sua própria besteira e papo furado’)

—-

Did you ever have one of those deciding moments, a sinking realization that you’ve learned too much and there’s no going back to how you were living prior to that knowledge?

During my apprenticeship with elephant journal, one thing kept standing out to me—what is popular is not always what is the most important.

Like great journalists, I need to doggedly search for the truth and facts and not take anything at face value. This caused me to start questioning my daily way of life. I agreed to a challenge of not using any disposable cups for several months. Sounds easy, right?

One day, I forgot my stainless-steel tumbler, and I purposely didn’t get carryout at a local restaurant to avoid the waste. But it was to no avail. They brought me water in a plastic cup to my dine-in table, and I cringed when they proceeded to bring my food on a paper plate, as well. I stared on in horror as the server threw my disdainful cup away and grabbed a new plastic cup to leach chemicals into my refill.

That weekend we attended a charity dinner, and I watched in dismay as 250 hard plastic plates that could pass for fine china in my own cabinet were thrown into large trash bins after the meal.

Now that I was mindful of it and paying attention, it was incredulousness how much waste I created every time we went outside of our home for a meal or social outing. I am just one person, but when I started envisioning how many disposable items are used in just one hour across the world, I started to feel ill.

I don’t want to challenge the way it’s always been done; I want to challenge the way we’ve done it for the past 50 years or so and how it’s impacting ourselves, our communities, and our Earth.

Red flags for me are hearing the words popular, convenient, easy, or free.

A lot of truth and research is staring us in the face, but we have been blindly turning away.

We work so hard to afford the finer things in life and maintain them, but are those the very things that are hurting us? When I sat down and really thought about how we’re living, I came up with 11 ways of life I’m working to make the exception instead of the norm, saving some money along the way. We can survive without all of these things, but with them, the Earth won’t:

  1. Processed, frozen, packaged, and fast foods. I just threw up a little bit in my mouth. I don’t want to eat anything with 25 ingredients on the label that I can’t even pronounce. I like to call this faux food. Let’s bring cooking locally-grown whole foods back.

  2. Microwaves. With an increase in the consumption of frozen and processed foods comes an increase in microwave use. Microwaves change the chemical structure of food, and that sh*t just isn’t natural. Microwaves damage the nutritional value of food; steaming is much better. I am also a huge advocate of the toaster oven or a rice cooker.

You can plan ahead to defrost and it only takes just a few more minutes to heat up food. I store dish towels in our spotless microwave, but if you can’t quit it, at least stand in a different room when it’s running so you don’t absorb as many electromagnetic frequencies (EMFs) linked to cancer and other health issues—we get enough of those EMFs from our cell phones and Wi-Fi!

  1. Coffee and energy drinks. I am down with coffee in moderation for a jump start in the morning, but when multiple cups are required, I have to re-evaluate why I’m so tired in the first place. We’ve known since we were little tykes that we need eight hours of sleep a night. My personal average is six. Long-term consequences of insufficient sleep are not good. I don’t need obesity and cardiovascular disease in my life.

  2. Medication. The body heals itself during sleep, and food nourishes the body. We’ve all listened to the 80 side-effects rattled off when medications are advertised and shook our heads. Don’t get me wrong, there is a time and a place for medication. Other times, it may just take a few more days to let the body heal itself rather than popping a pill.

  3. Disposable plates, bowls, cups and cutlery. One party with a few dozen people creates bags of garbage. The amount of garbage daily collected from amusement parks, concerts, and sporting events is astounding. Think of all the bridal showers, baby showers, and birthday parties going on at any given moment.

We use an old silverware set for parties and just throw them in the dishwasher after. I’m bringing cloth napkins back in 2017. We make our coffee and tea at home and save some serious change and to-go cups. That $4 a day for a coffee quickly adds up to $120 a month.

  1. To-go boxes. A new socially awkward thing I’m going to start doing is keeping a glass Pyrex bowl in my satchel when I go out to eat for the leftovers. I would rather look at the bemused expressions on my friends’ faces than yet another carryout box that will end up in an overflowing landfill.

  2. We put produce in plastic bags. Whatever did people do prior to 1960? I want to avoid the risk of the migration of any chemicals from the plastic into the food. I put my fruits and veggies right into my reusable bags and for the little and loose guys like okra I put those in mesh bags oranges come in. I always kick myself when I forget my bags at home, and I’ve been known to leave my full cart at the checkout line to run out to my car and grab them.

  3. Bottled drinks. Plastic chemicals can seep into what we drink. I now try my best to plan for my day and bring my own water. I carry a stainless steel, glass, or porcelain cup with me. Plastic is off the chain, don’t get me wrong. It was originally invented to create a material that would replace elephant ivory so the beautiful creatures would stop being poached. But there is too much of a good thing when we go to extremes. There are humongous garbage patches filled with plastic in our oceans and plastic pieces end up in the wildlife’s stomachs. The animals can’t take their kids to the doctor to get X-rayed to see they swallowed a G.I. Joe figurine or a bottle cap.

  4. Social media for our primary news source. We are relying on a haphazard scroll through a newsfeed to know what’s going on in the world. You are what you eat, how you cook it, and what you read! Let’s bring the Sunday paper back full of independent journalism that is working to protect the interest of the public. I need to be mindful of not just settling for what’s going viral on the web, but seeking out solid reporters to stay informed like they have at The New York Times or The Washington Post. I want to ensure I’m drawing my opinions from facts. And let’s be real, we all miss the Sunday Comics.

  5. Online shopping with direct shipping. That one-click purchase and two-day free shipping is enticing; the struggle is real for me on this one. I was pleasantly surprised when I ran into a local store this week and got a free tote bag with my in-store purchase, and I met a cool chick in line and struck up a conversation about the meaning of her tattoo that became my mantra for the day. Shopping local is eco-friendly and strengthens the economy of your community. Support your neighbors.

  6. Weed killers and pesticides. While these quickly kill weeds and insects in the short term, what are we slowly poisoning long term? Let’s check out crop rotations from days of old and natural remedies for weeds like boiling water, vinegar, or some elbow grease.

We seem to have this need for speed and insist on intervening. New inventions have come out over the years that were touted to be time savers, and we excitedly adopted them because they were convenient (for us). Study after study comes out about how bad processed foods are for us, how we need more sleep, and how plastic and chemicals are bad. As new information came out on their effects, it was too late—we were hooked. It’s like we would be inconveniencing ourselves to do what’s healthy and ignored the research.

Despite all of the new technology to go faster, when’s the last time we said to ourselves, “Dang, I have so much time and money.” If you ask someone how they are doing, most will respond, “I’m so busy.” Let’s rethink this whole alleged convenience thing. Perhaps having to wash a few plates instead of throwing away a paper plate isn’t the problem.

If we don’t need to buy all of these convenient and disposable items, maybe we won’t have to work quite so hard and will have more time in the long run. And I’ll wager we’ll be sick less and have more energy if we cook more at home with local produce and get more sleep.

Author: Amber Kay Miller

2 views0 comments

Recent Posts

See All
bottom of page