5 Sinais de que o seu ‘Caminho Espiritual’.../ 5 Signs that your 'Spiritual Path'...
...Está te deixando infeliz...
A razão pela a maioria de nós faz qualquer coisa na vida é para Ser Feliz.
Nós trabalhamos para fazer dinheiro suficiente para que possamos comprar as coisas que achamos que precisamos para sermos felizes. Nós amamos nossx companheirx para que possamos estar em um relacionamento que nos faça feliz. Nós cuidamos de nossos filhos para nos sentirmos felizes como pais. Nós tentamos achar nossa paixão para podermos nos sentir felizes fazendo o que amamos.
Esta necessidade por um sentimento de felicidade pode ser tanto uma benção quanto uma maldição em nossa existência humana.
A benção é que a nossa necessidade de ser feliz é o que nos torna grandes parceiros, pais, artistas, empregado, empreendedores, e mesmo filantropos.
A maldição acontece quando percebemos que o sentimento de felicidade é transitório, e começamos a desejá-la. Nos tornamos tão apegados a este sentimento que passamos todos os dias procurando meios de nos sentirmos felizes. Este desejo inconsciente nos leva a crer que algo em nossas vidas precisa ser consertado para nos sentirmos felizes novamente. Nós contamos a nós mesmos que se nós pudéssemos só consertar nossx parceirx, ou encontrar um outrx, a vida seria maravilhosa; ou talvez, se perdessemos alguns quilos e fizessemos aquela cirurgia plástica, encontraríamos a chave para a felicidade eterna.
Quando estamos dirigindo para o trabalho, desejamos que pudessemos ser um empreendedor e ter nosso próprio tempo, o que nos fará felizes. Como um empreendedor, nós podemos acordar toda manhã pensando no porquê não estamos fazendo tanto dinheiro ou aproveitando o mesmo sucesso que os outros estão. Portanto, a lista de coisas que precisamos ‘consertar’ para encontrar a felicidade continua e continua…
Em algum momento, alguns de nós eventualmente aprende que nada no mundo material pode nos dar felicidade permanente, aí decidimos nos desapegar do mundo material para seguir uma vida espiritual. Entretanto, para nossa surpresa, nos encontramos experimentando o mesmo sentiment ranzinza infeliz, imaginando porque nossa vida não é perfeita. Afinal, nós estamos acima daqueles que estão no mundo material, então nós não deveríamos ter garantia da felicidade permanente?
Como alguém que se aventurou no mundo da meditação e do yoga para obter uma melhor compreensão do sofrimento, eu tinha esta ideia de que todos os instrutores de yoga, gurus espirituais, e monges estavam andando por aí cheios de paz e felicidade o tempo todo.
Nos primeiros estágios da minha prática, eu ficava pensando que se eu pudesse ser como este yogi, freira ou monge, todos os meus problemas seriam resolvidos. Eu estaria finalmente livre de todo sofrimento – teria finalmente chegado.
Uma vez disse ao meu professor, Kelsang Chokyan, que é um monge no Centro Budista Kadampa em Safety Harbor, Florida, o quão pacífico seria renunciar ao mundo material e ser como ele.
Ele respondeu com um sorriso: ‘Você ainda terá sua mente com você, Simi.’
Esta conversa foi a que eventualmente me levou a perceber que o que eu estava procurando estava sempre por ser encontrado, mas eu estava condicionado a não ver. Muitos de nós que embarca no caminho da meditação, do yoga, ou espiritualidade, em busca da felicidade podem ter em algum momento sentido que algo ainda estava faltando – que ainda havia mais um passo a dar para que pudessemos finalmente chegar e aproveitar esse sentimento eterno de graça.
Isto acontece porque desde a infância, somos treinados a pensar todos os aspectos da nossa vida como se estivessemos subindo uma escada: do jardim de infância para a faculdade, de estagiário a empregado senior, do namoro a ter uma família. Mesmo quando vamos em uma busca espiritual ou de aperfeiçoamento, nós inconscientemente tentamos escalar a escada, acreditando que temos que estabelecer objetivos e alcançá-los para ter felicidade. Quando eu me estabeleci emu ma busca espiritual para acabar com meu sofrimento – prometendo a mim mesmo que nunca sofreria denovo – o que eu falhei em perceber na época foi que eu tinha levado comigo a escada invisível que eu fui treinado para carregar pelo mundo externo para minha busca interna pela felicidade. Qualquer hora em que começava a me sentir triste ou forçado mesmo um pouquinho, eu pensava que não tinha subido a escada espiritual alto o suficiente; e que se eu pudesse subir até esse lugar onde todos os grandes yogis e monges estão, eu finalmente poderia dizer, ‘Eu estou aqui. Eu consegui!’
Nossa busca por felicidade é a própria razão da nossa infeliz e insatisfeita mente.
Embarcar em uma jornada interna, quer chamemos de espiritual ou não, é o que pode nos libertar de nossa interminável busca pela felicidade. Nós só precisamos nos tornar conscientes da escada invisível que estamos condicionados a escalar nessa jornada.
Aqui estão cinco sinais de que estamos tentando subir a escada invisível em nosso caminho de evolução ou espiritual:
1. Nós vemos o caminho como um projeto com um prazo de entrega.
2. Nos sentimos superiores a alguns no caminho.
3. Nos sentimos inferiores a alguns no caminho.
4. Nós julgamos aqueles que não estão no mesmo caminho.
5. Desejamos intensamente pela validação de outros que estão no caminho.
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Estes sinais não significam que falhamos – eles simplesmente estão aí para nos lembrar de nosso condicionamento.
Quando vamos nessa jornada interna, é importante perceber que não há escada para subir – nenhum destino final que está muito longe do nosso alcance.
O que frequentemente achamos nesta jornada é que nossas ilusões são reveladas; e o que encontramos pode ser o tipo de felicidade que estávamos procurando. Pode ser algo muito mais significativo e valioso – algo que não pode ser descrito, somente vivenciado.
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‘Há somente dois erros para alguém cometer no caminho para a verdade; não ir o caminho todo, e não começar.’ Buddha (maybe…)
Autor: Simi Pothen ( traduzido por mim, Tati)

... is making you Unhappy...
The reason most of us do anything in life is to be happy.
We work to make enough money so that we can buy the things we think we need to be happy. We love our spouse so that we can be in a relationship that makes us happy. We take care of our children so that we can feel happy as a parent. We try to find our passion so that we can feel happy doing what we love.
This need for a feeling of happiness can be both a blessing and a curse in our human existence.
The blessing is that our need to be happy is what makes some of us great partners, parents, artists, employees, entrepreneurs, and even philanthropists.
The curse is that when we realize the feeling of happiness is fleeting, we begin to crave it. We become so attached to this feeling that we spend every day looking for ways to feel happy. This unconscious craving leads us to believe that something in our lives needs to be fixed to feel happy again.
We tell ourselves that if only we could fix our partner or find a different partner, life would be blissful; or perhaps, if we lose a few pounds and get that plastic surgery, we will find the key to everlasting happiness.
When we are driving to work, we wish we could be an entrepreneur and own our time, which will make us happy. As an entrepreneur, we may wake up every morning wondering why we are not making as much money or enjoying the same accomplishments as other entrepreneurs. Thus, the list of things we need to “fix” to find happiness goes on and on…
At some point, some of us eventually learn that nothing in the material world can give us permanent happiness, so we decide to detach from the material world to pursue a spiritual life. Yet to our surprise, we find ourselves experiencing the same nagging unhappy feeling, wondering why our life isn’t perfect. After all, we have risen above those in the material world, so shouldn’t we be granted everlasting happiness?
As someone who ventured into the world of meditation and yoga to gain a better understanding of suffering, I had this assumption that all yoga instructors, spiritual gurus, and monks were walking around peaceful and happy all the time.
In the beginning stages of my practice, I kept thinking if I could be like this yogi or nun or monk, all my problems would be solved. I would finally be free from all suffering—I would finally have arrived.
Once I mentioned to my teacher, Kelsang Chokyan, who is a monk at the Kadampa Buddhist Center in Safety Harbor, Florida, how peaceful it would be to renounce the material world and be like him.
He responded with a smile saying, “You will still have your mind with you, Simi.”
This conversation is what eventually led me to the realization that what I was searching for was always there to be found, but I was conditioned to not see it.
Most of us who embark on the path of meditation, yoga, or spirituality in search of happiness may have at some point felt that something was still lacking—that there was one more step to take so that we could finally arrive and enjoy that eternal feeling of bliss.
This is because from childhood we are trained to think of all aspects of our lives in terms of climbing a ladder: kindergarten to college, entry-level employee to senior level, dating to having a family. Even when we go on a spiritual or self-development quest, we unconsciously try to climb the ladder, believing we have to set goals and achieve them to attain happiness.
When I set out on a spiritual quest to end my suffering—promising myself I’d never suffer again—what I failed to realize at the time was that I had taken with me the invisible ladder that I was trained to carry by the external world into my internal quest for happiness. Anytime I started to feel sad or struggled even a little, I thought I had not climbed up the spiritual ladder high enough; and if I could climb up to that place where all the great yogis and monks were sitting, I would finally be able to say, “I’m here. I made it!”
Our quest for happiness is the very reason for our unhappy, unsatisfied mind.
Embarking on an inward journey, whether we call it spiritual or not, is what can free us from our unending search for happiness. We just need to become mindful of the invisible ladder we are conditioned to climb on that journey.
Here are five signs that we are trying to climb the invisible ladder on our self-development or spiritual path:
1. We see the path as a project with a deadline.
2. We feel superior to some on the path.
3. We feel inferior to some on the path.
4. We judge those not on our path.
5. We crave validation from others on the path.
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These signs do not mean we have failed—they are simply there to remind us of our conditioning.
When we go on that inward journey, it is important to realize that there is no ladder to climb—no final destination that is too far for us to reach.
What we often find on this journey is that our illusions are revealed; and what we find may not be the kind of happiness we were searching for. It may be something far more meaningful and valuable—something that can’t be described, but only experienced.
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“There are only two mistakes one can make along the road to truth; not going all the way, and not starting.” – Buddha (maybe…)
Author: Simi Pothen