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Por mais HONESTIDADE CIENTÍFICA e menos interesses políticos

Passamos por um momento confuso…

Muitas informações, sobre tudo… pensei várias antes de escrever. Mas enfim, acabei escrevendo.


No atual momento, estamos diante de uma situação entitulada de Pandemia. Até aqui, tudo bem.

O quarteto Vírus novo, Falta de informação, Facilidade de contágio e Precário Sistema de saúde costuma resultar em Medo. O que é natural.


Mas já tem um pouco mais de 1 ano que estamos diante de uma situação que só gera confusão, polarização e separação, uma tremenda falta de confiança, e por isso, mais Medo!


Não é muito difícil ver que a sociedade mundial se encontra dividida. Alguns dizem seguir a ciência, outros também.

Uns brigam com os outros, e um grupo resolveu adotar o seu lado ‘científico’ como verdade absoluta, e basicamente, proíbe que o outro lado aplique o que acredita ser o melhor para o momento.


Vamos começar do começo?



O que é ciência?

Segundo o dicionário, ciência significa conhecimento, saber adquirido pela leitura, meditação e observação atenta da natureza e seus fenômenos. Quando aplicada no campo da saúde, os estudos, teorias e hipóteses são aplicados para tratar da saúde humana ou animal. E para serem verificadas as hipóteses, teorias e estudos, recomenda-se que os resultados do que foi observado possam ser reproduzidos, pelo menos algumas muitas vezes (não, não está escrito errado, foi para chamar a atenção mesmo). Esse processo chama-se método científico, para verificação da eficácia daquilo que se propõe, utilizando-se bastante da Dialética (Tese, Anti-tese e Síntese) já que, em ciência, nenhuma verdade é absoluta.


Através desse pequeno resumo, já podemos concluir que para fazer-se ciência é necessário ABERTURA, já que toda tese pode, e deve ser refutada.

A segunda conclusão que vêm daqui, é que aquele que se propõe a fazer ciência além de aberto, deve ser HUMILDE, para que possa reconhecer quando errou e então seguir buscando alternativas melhores, eficazes e seguras.


Na área da saúde, faz-se ciência de algumas maneiras, dentre elas as medicinas/ervas naturais, as drogas farmacológicas sintéticas e vacinas.

Em todos os casos há testagem de diferentes formas, e em todos eles tempo e observação são necessários. Outro dado de extrema importância, os responsáveis pelos testes e observação devem ser TÉCNICOS, pessoas que estudam e trabalham nas áreas de saúde. E mesmo depois de testes, como existem medicamentos com diversos princípios ativos diferentes, pacientes podem reagir de formas diferentes aos mesmos medicamentos, por isso inclusive é até benéfico que existam opções diferentes.


Por que eu escrevi isso tudo?

Porque atualmente, só se aceita uma versão de ‘tratamento’ para a situação em que todos nos encontramos, e a outra é veementemente taxada de ‘não ciência’. E questionar isso, tornou-se blasfêmia. Sendo o argumento mais batido o de que não há estudos. Será?


Um lado diz que a única solução é trancar todo mundo para conter o vírus (desculpa, a argumentação dos leitos não cola mais, ela só mostra o quanto os políticos são mau-gestores ou ladrões, e depois de mais de 1 ano se utilizar do mesmo argumento é atestar essa incapacidade), e a vacinação em massa (muitos ainda querem que seja obrigatória);

O outro lado diz que existem medicamentos que se encontram no mercado há anos, e que podem auxiliar no processo de cura. Repetindo: auxilia no processo de cura, já que não permite, na maioria dos casos, que a doença evolua para um estado/quadro grave, portanto dando ao corpo tempo para que ele faça seu trabalho. Até porque quem mata os vírus em nossos corpos, é o nosso próprio corpo.


O primeiro grupo, contando com a grande mídia, políticos, etc, não só se opõe a proposição de tratamento precoce e com medicamentos já conhecidos, como estimula a sua proibição;

já o segundo grupo, demonstra em estudos, que somente mídias alternativas apresentam e os médicos que atuam corajosamente a serviço da vida de seu paciente também, que o tratamento precoce funciona, evita a necessidade de internação em unidades de tratamento intensivo e a intubação. Ah e esse segundo grupo não é contra a vacina, que o primeiro grupo apoia, eles são cautelosos com relação a uma vacina recém criada sem tempo e observação suficientes (lembra destes pontos que citei lá no começo? Pois é, SEGURANÇA é outro ponto fundamental na ciência aplicada à saúde), ainda mais quando há uma medicação que não exige tamanha aceleração nos estudos.


Exposto o problema, vamos ao ponto. Quem acha que essa discussão é sobre saúde e ciência Errou, com letra maiúscula!


Médicos, que pesquisam, estudam e informam-se de variadas formas (ou pelo menos deveriam) são os responsáveis pela prescrição do tratamento do seu paciente, e não a imprensa, nem o político. É o médico que conhece o histórico do seu paciente, e o acompanha no dia a dia durante o processo de recuperação, não a imprensa, muito menos o político.

Se a vacinação já está ocorrendo, mesmo que os próprios laboratórios não tenham dado garantia quanto aos resultados e efeitos dela, por que as pessoas que acreditam no tratamento precoce são impedidas de escolher o tratamento que preferem ter?

Isso não deveria ser uma decisão tomada entre médico e paciente?

Por que políticos tem que dar ordem em assunto que não é de sua alçada e nem de seu conhecimento?


Tenho escutado muita gente que se diz a favor da Democracia, dizer categoricamente que o Tratamento Precoce devia ser proibido e que a Vacinação devia ser obrigatória…

Oi?!?! Acho que precisamos estudar sobre Democracia, que aliás acho que nunca existiu de fato…


Aqui vai um pouquinho de Democracia...

Faça seu dever e estude, leia, pesquise, depois converse com seu médico e veja o que é melhor para você, que é um indivíduo único; se o médico não te passa confiança ou não concorda com a possibilidade de tratamentos variados, ou nem se informou sobre as possibilidades de tratamento, mude de médico;

Quer tomar vacina? Fique à vontade. Não quer tomar a vacina, prefere o tratamento precoce? Fique à vontade.

A única que deveria ser regra básica, é a higiene; mas até nesse caso, se você não quer lavar as mãos está livre para não lavá-las, basta responsabilizar-se pelas consequências, porque uma hora, elas vêm!


Por mais HONESTIDADE CIENTÍFICA, e interesse genuíno em saúde pública e menos interesses políticos, financeiros e mercadológicos.


Desejo Luz e Discernimento a todos nós!

Tati





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